Era uma vez...

Era uma vez uma professora universitária que disse: "Nem tudo que é velho dever ser jogado fora e nem tudo que é novo deve ser comprado." Bom, isso me veio à mente quando tomei conhecimento desse aparelhinho aí de cima, de nome Kindle. O aparelho é um leitor digital cuja principal função é ler e-books (livros digitais). Acredito que o Kindle trará (ou já está trazendo) praticidade à vida de muita gente, mas quer saber? Gosto de saber que posso ler meu livro sem me preocupar com a bateria ou se alguém vai roubá-lo. Não troco meus livros (aqueles de papel) por nada. Leitor digital não tem cheiro. Não me permite tocar nas páginas do livro, sentir suas letras. Não posso escrever meu nome nele. Não, não, não!! Eu quero um livro pra chamar de meu!

Este era um post sobre mudanças, mas mudei de idéia e resolvi apagar.

Sobre vizinhos II

Então, odeio meu vizinho. Nunca o vi, não sei se é alto, baixo, gordo, magro, bonito ou feio, o fato é que eu não gosto dele. Não gosto mesmo! E não tem nada a ver com o fato de ele torcer pelo f.(blergh!!!). Não gosto da voz insuportável dele. Na minha cabeça ele é uma pessoa que descolore o cabelo com água oxigenada e sai por aí cantando músicas do Belo. Uma pessoa assim não merece o meu apreço, não mesmo!

Perguntar não ofende, mas irrita taaanto!

Professora, é pra copiar?
Professora, é pra fazer a prova de caneta?
Professora, vale nota?
Professora, vai ter aula hoje?
Professora, o que é pra fazer? (depois de você ter explicado 214 vezes)
Professora, pode deixar a prova em branco?
Professora, pra ser professor tem que fazer faculdade?
Professora, o professor XXXXX veio?
Professora, vamos sair mais cedo hoje?
Professora, quando é a prova de matemática? (sou professora de Inglês)

E a melhor de todas:

Professora, você veio?

Sem Título IX

Normalmente não sou uma pessoa taciturna nem mau humorada. Ultimamente, no entanto, as pessoas que convivem comigo tem que lidar com meu mau humor e impaciência. Muita coisa pra fazer, muito trabalho, muita leitura e pouco tempo, ou pelo menos, pouca habilidade em administrá-lo. O fato é que ando mau humorada sim! E não acho que seja o fim do mundo. Não acredito nas pessoas que estão 24/7 felizes e sorrindo. Há momentos em que queremos jogar tudo pro alto e sair correndo, não queremos ver nem falar com ninguém, queremos só ficar em casa encolhidinhos e em paz. Por falar em casa... eis o lugar em que o mau humor não consegue reinar, minha casa é meu oasis, aqui, me sinto bem sempre.

OBS: Agradeço a todos que tem me aturado nos últimos meses e conforto suas almas dizendo: é passageiro. Já já eu volto ao normal. Beijo no coração de meus queridos amigos!

Sobre nomes

Sou só eu que acho estranho uma pessoa de 120 anos se chamar Jéssica? Descupaê, mas eu não conseguiria me relacionar com a minha avó se ela se chamasse Yasmim. Não entra na minha cabeça que em 1934 alguém quisesse colocar esse nome na filha. Meu marido acha tudo muito normal, ele não se incomoda. Eu, ao contrário, me incomodo muito.
Fico muito desconfortável em saber que alguém com mais 30 anos se chama Igor, por exemplo. Ah, esse aqui é meu avô. O nome dele é Caio! Puff!!!!

Sem título (perdi a conta)

Tá tudo aparentemente bem, você acha que é uma pessoa justa, faz um comentário e vem alguém e, mesmo sem querer, rebate o que você disse e faz você se sentir a pior pessoa do mundo.